NBB premia melhores do ano em festa com rap de pivô e domínio de Brasília

Daniel Neves

Em São Paulo

Bicampeão do Novo Basquete Brasil (NBB), o Brasília dominou a premiação dos melhores da temporada, realizada nesta terça-feira, no Clube Paulistano, em São Paulo. O time do Distrito Federal levou cinco troféus e ainda contou com a atração musical da noite, o pivô/rapper Márcio Cipriano.

Rapper profissional, Cipriano subiu ao palco logo no início da festa para e cantou duas músicas, uma delas em homenagem ao NBB. Mas foi seu companheiro de time, Guilherme Giovannoni, que foi a principal nome da premiação. A dois dias de seu aniversário, o ala-pivô do Brasília conquistou dois troféus nesta terça e foi eleito o MVP (jogador mais valioso) da competição nacional. Ele já havia sido escolhido MVP das finais.

"É muito bom ter seu trabalho reconhecido. Esta é a melhor temporada de minha carreira. Para coroar tudo isto, falta apenas a vaga olímpica", disse Giovannoni.

O Brasília conquistou a maior parte dos prêmios em disputa. Além dos MVPs de Giovannoni, teve dois escolhidos para a seleção do torneio, o ala Alex eleito como melhor defensor e levou o troféu de melhor ataque.

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	Armador Larry Taylor (Bauru)		Pivô Guilherme Giovannoni (Brasília)
	Ala Alex (Brasília)		Pivô Murilo (São José)
	Ala Marquinhos (Pinheiros)		Técnico Hélio Rubens (Franca)

Vice-campeão, Franca saiu da festa com quatro troféus, três deles conquistados pelo armador Vitor Benite. Aos 21 anos, foi escolhido o Melhor Sexto Homem, a revelação do torneio e o jogador que mais evoluiu.

MVP das duas edições anteriores do NBB, o flamenguista Marcelinho Machado foi apenas o cestinha da competição, com média de 26,2 pontos por jogo. O pivô Shilton, de Joinville, foi o líder da estatísticas de rebotes com 8,5 por partida, enquanto o armador Fúlvio, do São José, foi o destaque nas assistências com 7,0 por jogo.

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