GP da China

Por que Raikkonen é único frustrado com seu capacete no GP da China?

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A Fórmula 1 tem uma regra que proíbe pilotos de mudar a pintura dos capacetes na temporada. A ideia é ajudar na identificação. Para a comemoração do GP 1000, na China, a regra foi suspensa. Em meio a homenagens, um piloto se frustrou...
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Pierre Gasly, da Red Bull, vai homenagear o também francês (e amigo) Jules Bianchi, morto em consequência de um acidente na F-1 em 2015
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Estreante, George Russell homenageou um ídolo de sua infância: Juan Pablo Montoya. Seu capacete mescla as cores com as usadas pelo colombiano
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Alex Albon, outro estreante, foi bem mais longe e adotou as cores de Princi Bira. Nunca ouviu falar? É porque se trata do primeiro piloto tailandês, como Albon, a correr na F-1, nos anos 50
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Daniel Ricciardo está homenageando o maior campeão da história da Austrália: Sir Jack Brabham, tricampeão nos anos 1950 e 60 e dono de equipe, falecido em 2014
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Outro que foi buscar inspiração nos ano 1950 foi Nico Hulkenberg, que manteve as cores, mas adotou uma pintura mais retrô, em alusão à década
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Mas teve um piloto que saiu frustrado dessa história: Kimi Raikkonen disse que tentou convencer a federação a deixá-lo usar um capacete aberto, bem no estilo anos 50. "Mas houve alguns problemas em relação à segurança".
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Publicado em 13 de abril de 2019.
Roteiro: Bruno Doro e Julianne Cerasoli