Paris será o palco dos Jogos Olímpicos e os holofotes do mundo inteiro estarão voltados para a maior competição esportiva de 2024.
Ao todo, são esperados 10.500 atletas. Este é o menor número desde Sydney, na Austrália.
É a primeira vez que haverá a mesma quantidade de homens e mulheres, com 5.250 de cada gênero disputando as 48 modalidades esportivas. Mas e os jogadores assumidamente LGBTQIAPN+?
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Ainda em seletivas para as Olimpíadas de Paris, há uma lista com 53 atletas declaradamente LGBTQIAPN+.
Fabrizio Bensch - 19.jul.24/Reuters
Estima-se que o total pode ser menor do que o da última edição. Pelo Brasil, 16 nomes compõem a lista.
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Segundo dados obtidos pela revista OUT e pelo portal Guia Gay, ao todo, 41 atletas competem na categoria feminina. Duas são declaradamente não-binárias e um homem trans.
Já entre a população masculina são até o momento 12 atletas; o dado reflete a dificuldade e o preconceito para se assumirem.
Paris contará com a Pride House Party, um espaço dedicado à comunidade LGBTQIAPN+, que tem o objetivo de promover a inclusão e o respeito pela diversidade no esporte em competições internacionais.
Pela primeira vez, uma atleta sul-americana integrará a lista de embaixadores, a nadadora paralímpica brasileira Edênia Nogueira Garcia, tetracampeã mundial e medalhista paralímpica.
Com o aumento da publicidade e de representatividade em eventos mundiais, como as Olimpíadas, o número de marcas e patrocinadores para atletas LGBTQIAPN+ tende a aumentar.
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A identificação com propagandas que retratam a diversidade é maior entre os próprios públicos, mas o índice deu um salto de evolução também entre a população geral.
Ainda segundo o Oldiversity, 64% dos respondentes gostariam de ver mais propagandas com elementos de diversidade.
Fabrizio Bensch - 19.jul.24/Reuters
Edmar Bulla, CEO do Grupo Croma e idealizador do estudo, fala que "marcas podem desempenhar um papel importante na desconstrução de estereótipos, preconceitos e discriminações".
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