Jogadores que irritaram os chefes por matérias inusitadas

Os bastidores do mundo do futebol são extremamente saborosos e sabemos que nem tudo o que rola vem a público. No entanto, algumas histórias viraram lendas com atletas causando certa irritação nos seus superiores.

Em 2009, Dino Drpi foi colocado na lista de transferências do Dínamo Zagreb. É que o presidente descobriu que o jogador havia pago funcionários do clube para que deixassem ele fazer sexo no meio do campo do Estádio Maksimir com a ex-modelo da Playboy e então esposa Nives Celsius.

O polêmico Valdiram cravou seu nome na história do Vasco com muitas polêmicas. O ex-jogador que viveu seus últimos anos como morador de rua, irritou bastante seus superiores. Em uma dessas vezes, o atacante foi surpreendido com prostitutas no portão de São Januário cobrando dinheiro do programa da noite anterior.

Na reta final do Brasileiro de 2009, Adriano Imperador virou desfalque do Flamengo por motivo pra lá de inusitado: disse ter se queimado em uma lâmpada, mas rumores apontavam que a lesão poderia ter ocorrido em uma moto. Menos mal que o Rubro-Negro ficou com o título no fim das contas.

Somália nunca foi um craque da bola, mas virou capa de jornal em 2011, quando disse ter sido sequestrado ao justificar seu atraso na reapresentação da temporada. A polícia, no entanto, encontrou imagens que provavam que tudo não se passava de uma grande mentira.

Em 2015, Ronaldinho Gaúcho teve uma rápida passagem pelo Fluminense. E logo nos primeiros dias uma atitude do craque causou estranheza. É que o astro, simplesmente, terminava o treino e não tomava banho nas Laranjeiras, o que não pegou bem internamente.

Pouca gente sabe, mas Edmundo quase se tornou jogador do Botafogo, porém, foi dispensado por um ato de indisciplina. É que ele andou totalmente pelado na concentração quando ainda estava nas categorias de base. Em seguida fechou com o Vasco e todo mundo já sabe o final desta história.

Após uma derrota do Flamengo, em 2011, o técnico da época, Vanderlei Luxemburgo, reuniu a equipe no meio do campo para conversar. O problema é que um misterioso jogador soltou um pum daqueles. O comandante ficou revoltado e cobrou explicações, mas o autor jamais se identificou e ninguém o denunciou.

Seis jovens do Cruzeiro foram dispensados pelo clube após levarem mulheres para a concentração. O zagueiro Gabriel Medina, o lateral direito Israel, os meias Pedro Bicalho, Guilherme Liberato e Choco e o atacante Alexandre Jesus tiveram contrato rescindido em 2020.