Diogo Nogueira tentou o futebol até os 23 e virou cantor após se machucar

Começamos o Histórico de Atleta desta semana com aquele famoso "se...", sabe? Vamos lá: Se o Diogo Nogueira não tivesse se machucado aos 23 anos, talvez não soubéssemos que ele, assim como o pai, João Nogueira, nasceu com o dom de cantar e fazer samba. Pois é, sabia dessa?

Atacante de origem, Diogo Nogueira passou inclusive pelas categorias de base do Botafogo e do Fluminense, rivais do seu time de coração, o Flamengo. Ele estava prestes a se profissionalizar pelo Cruzeiro de Porto Alegre (RS) quando, de repente...

Uma lesão grave no joelho, aos 23 anos, acabou com o sonho de Diogo Nogueira de ser jogador de futebol...

A partir daí, tudo aconteceu naturalmente. Com 23 anos e um joelho lesionado, a presença nas rodas de samba e as palhinhas em shows de artistas se tornaram mais frequentes... E o resto da história você já sabe, né?

E por que não misturar samba e futebol? Recentemente, Diogo aceitou o convite do Esporte Espetacular para regravar o famoso "Samba Rubro-Negro", composto em 1955 por Wilson Batista e Jorge de Castro e gravado há 40 anos por seu pai.

Assim como João Nogueira, que atualizou a música na época citando "Zico, Adílio e Adão", Diogo também adaptou o samba para os tempos atuais cantando "Gabigol, Bruno Henrique e Arão". A nação rubro-negra com certeza curtiu.

Além do futebol, Diogo Nogueira -- que vira e mexe ainda joga suas peladas -- tem paixão por outros dois esportes: futevôlei e surfe. Carioca da gema, não é raro vê-lo nas praias do Rio de Janeiro praticando algum deles. Aloha!

Mas, convenhamos, a gente ainda prefere vê-lo cantando e sambando, né? Que a pandemia acabe logo para que os amantes do samba voltem a lotar os shows do Diogo... Viva o samba e viva Diogo e João Nogueira!