Deu ruim

10 medalhões que não vingaram no Brasil

A chegada de medalhões que atuam no exterior, na maioria das vezes, costuma empolgar os torcedores, seja por seu histórico ou pela experiência adquirida fora do país. Nem sempre, porém, as expectativas são correspondidas.
Tenor
Exemplo de casos assim é o que não falta no Brasil nos últimos anos, e o UOL Esporte separou uma lista com dez deles, a começar pelo mais recente: Willian, do Corinthians.
Tenor

Willian (Corinthians)

A saída do meia veio à tona após a eliminação do Corinthians na Libertadores. O próprio jogador, que voltou ao Timão na metade de 2021 após longa passagem pela Inglaterra, admitiu que não teve um retorno dos sonhos ao clube do coração.
Marcello Zambrana/AGIF

Daniel Alves (São Paulo)

O lateral chegou cercado de expectativa. Vestiu a camisa 10, comandou o time treinado por Fernando Diniz, mas foi embora com um título paulista e deixando uma dívida milionária, com ressentimento de ambas as partes.
VINICIUS NUNES/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO

Douglas Costa (Grêmio)

A segunda passagem do meia pelo Tricolor gaúcho foi polêmica. Além de reclamar da postura do time, insistiu em liberação para sua festa de casamento e acumulou relação turbulenta com a torcida. O ex-Bayern e Juve fez 28 jogos e marcou três gols.
Reprodução

Luiz Adriano (Palmeiras)

O atacante que defendeu o Palmeiras entre 2019 e 2021 deixou o clube de forma conturbada e chegou a passar os últimos meses afastado do restante do elenco. Recentemente, até provocou a torcida escrevendo "Mundial eu tenho" nas redes sociais.
Marcello Zambrana/AGIF

Diego Costa (Atlético-MG)

Apesar do título brasileiro, deixou o Galo com apenas cinco gols em 19 jogos. Contratado em agosto do ano passado após rescindir com o Atlético de Madri, sofreu com algumas lesões e teve desempenho aquém do esperado pelo torcedor.
Reprodução

Godín (Atlético-MG)

Contratado no início do ano após rescindir com o Cagliari-ITA, o zagueiro uruguaio não conseguiu repetir o desempenho do futebol europeu e rescindiu no mês de junho. Acumulou altos e baixos e chegou a perder o posto de titular.
Pedro Souza/Atlético-MG

Ricardo Goulart (Palmeiras)

Emprestado pelos chineses, Goulart chegou ao Palmeiras em 2019 para se recuperar de lesão. No entanto, acabou se machucando novamente e praticamente não jogou - foram 12 jogos e quatro gols marcados.
Ale Cabral/Agif

Honda (Botafogo)

Apresentado com toda a pompa pelo Botafogo, a passagem do meia japonês não foi como imaginada --foram 27 jogos e três gols. Ele saiu no fim de 2020 e, em carta de despedida, disse que também se decepcionou e pediu desculpas à torcida.
Thiago Ribeiro/AGIF

Juanfran (São Paulo)

O defensor espanhol veio para o São Paulo na mesma operação que trouxe Daniel Alves. Carismático, cativou a torcida. No campo, sofreu para marcar os pontas adversários, mas sempre demonstrou muita garra e nunca reclamou quando foi reserva.
Rubens Chiri / saopaulofc.net

Ramires (Palmeiras)

Contratado em 2019 após passar pela China, Ramires nunca conseguiu se firmar e tinha uma relação bastante desgastada, especialmente com a torcida. Ao rescindir contrato, em novembro de 2020, ele afirmou que deixou o clube por questões pessoais.
Marcello Zambrana/Marcello Zambrana/AGIF
Publicado em 12 de agosto de 2022.