Gringos que tiveram passagens relâmpago pelo futebol brasileiro

O argentino deixou a equipe com 12 jogos: foram quatro vitórias, três empates e cinco derrotas. Ele não é o primeiro gringo que tem resultados ruins e deixa o futebol brasileiro de forma precoce. Confira:

O técnico português chegou ao Cruzeiro em 2016 e ficou no comando da equipe por apenas 17 partidas. No total foram 6 vitórias, 3 empates e 8 derrotas.

O técnico argentino assumiu o Palmeiras em 2014 com a missão de salvar o Alviverde da Série B. No entanto, comandou o time em 13 partidas, com quatro vitórias, um empate e oito derrotas.

O ex-meio-campista alemão foi técnico do Athletico em 2006. Ele comandou o clube paranaense em oito jogos, com seis vitórias, dois empates. Mesmo com desempenho muito bom, ele alegou à diretoria do Furacão que precisava retornar para a Alemanha para resolver problemas particulares e depois de alguns dias ligou dizendo que não retornaria.

O argentino foi contratado pelo Corinthians em abril de 2005 para comandar o Alvinegro. No entanto, ele foi demitido em maio do mesmo ano após diversas polêmicas com os jogadores do elenco e com a diretoria.

Depois do sucesso de Jorge Jesus no Flamengo em 2019, o Avaí tentou seguir os passos do time rubro-negro com um português no comando técnico. No entanto, Augusto Inácio foi demitido após apenas 7 partidas.

O técnico chegou ao Atlético-MG após um bom trabalho na seleção venezuelana. Porém, a passagem dele pelo Galo durou apenas 10 jogos com duas eliminações simbólicas: contra o Afogados-PE, na segunda fase da Copa do Brasil, e contra o Unión-ARG, na primeira fase da Sul-Americana.

O espanhol foi mais um gringo que comandou o Athletico. Em 2014, ele assumiu a equipe e durou no cargo por apenas 13 partidas, com cinco vitórias, dois empates e seis derrotas. O técnico pediu demissão.

O argentino tem um dos casos mais curiosos: ele foi demitido sem ao menos fazer um jogo no comando do Botafogo. Um dia após ser anunciado, o treinador viajou para o Paraguai, onde passou por uma operação. A alta teve atraso de mais de uma semana e o clube carioca alegou que não podia mais esperar por ele.