Como é o Ninho do Urubu e o que o Flamengo fez no local após incêndio

Por Luiza Sá

Muita coisa mudou no Ninho do Urubu desde a tragédia que tirou a vida de 10 jovens em 8 de fevereiro de 2019.

Reprodução Twitter / Flamengo

Com um CT maior e estrutura especialmente destinada para as categorias de base, o Flamengo tem como projeto ter o local de treinamentos mais moderno do país.

Marcelo Cortes /CRF

A história do incêndio é contada na série documental "O Ninho: Futebol e Tragédia", com ideia original e desenvolvimento do UOL.

Reprodução/Arte UOL

Os três episódios já estão disponíveis na Netflix.

Reprodução

Atualmente os jovens só usam os quartos do módulo da base em situações de treino integral ou concentração antes das viagens, por exemplo.

Gilvan de Souza/Flamengo

A estadia durante a noite acontece apenas em situações específicas.

Marcelo Cortes /CRF

Na Adidas Cup, torneio sub-16 disputado no CT, a delegação do Colo-Colo, do Chile, ficou no Ninho na semana da competição.

Marcelo Cortes /CRF

A maioria dos jogadores da base vive nas redondezas do Ninho, em Vargem Grande. O clube indica locais, mas não os providencia.

Divulgação/Flamengo

O Flamengo também instalou extintores de incêndio em todas as salas. Isso aconteceu no Ninho do Urubu e também na Gávea logo após a tragédia.

Marcelo Cortes /CRF

O Flamengo inaugurou o "novo" Ninho após a reforma em dezembro de 2016.

Marcelo Cortes /CRF

Na gestão de Eduardo Bandeira de Mello, o clube disse ter investido R$ 12 milhões nos dois prédios do então módulo do futebol profissional.

Marcelo Cortes/Flamengo

Naquele momento existia somente o módulo que hoje é da base. Por isso, os jovens ficavam em contêineres.

Reprodução Twitter / Flamengo

Além da parte interna, dois campos também foram reformados e houve a construção de um campo society de grama sintética.

Divulgação/Flamengo
Publicado em 15 de março de 2024.

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