7 vezes que atletas - e até times - irritaram torcida ao usar cor de rival

Aproveitando o embalo, separamos outras sete vezes em que jogadores --e até mesmo clubes-- causaram polêmica ao usar as cores de um arquirrival, seja vestindo a camisa ou mesmo em algum pequeno detalhe.

Em 2009, Eduardo Ramos, então meia do Corinthians, causou polêmica ao treinar na pré-temporada usando um elástico verde, cor do rival Palmeiras, no aparelho dentário. Em tom de brincadeira, ele disse que iria trocar o quanto antes por um "no mínimo cinza".

Em 2006, o meia Marcinho, ex-Cruzeiro e então no Atlético-MG, tirou a torcida do Galo do sério ao dar uma entrevista usando uma camisa da Puma, fornecedora do clube celeste. A organizada "Galoucura" invadiu o treino para cobrar o jogador, acusando-o de desrespeitar o clube.

Sempre polêmico, Valdivia, do Palmeiras, vestiu a camisa do Flamengo enquanto dava entrevista depois de um jogo contra o Rubro-Negro em 2012. O meia, que voltava de uma lesão muscular, respondia sobre um suposto interesse do clube carioca. Ainda durante a entrevista, Valdivia tirou a camisa ao ouvir protestos da torcida alviverde.

Em março deste ano, a pressão de torcedores do Noroeste fez o clube desistir de usar um uniforme verde e amarelo, criado como protesto contra as restrições do comércio em Bauru para combater a pandemia. A ideia foi criticada porque verde e amarelo são as cores do XV de Jaú, rival do time alvirrubro.

E pra fechar, nos demos o direito de desviar um pouco do tema principal da matéria para citar um caso bônus que não tem a ver com cores ou camisa, mas tem tudo a ver com rivalidade. Alguma ideia?

Se você pensou na polêmica envolvendo Emerson Sheik, Fluminense e Flamengo, acertou! Em 2011, o atacante acabou dispensado do Tricolor depois de cantar a música do Fla dentro do ônibus do... Flu? Pois é. Nem mesmo o gol do título brasileiro no ano anterior salvou a pele do Sheik...