O patrocínio da Havan dividiu a torcida e diretoria do Fla, mas não foi exceção no futebol. Veja essa e outras polêmicas nos uniformes dos times e até dos árbitros...
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Também teve no rival
Pela proximidade de Luciano Hang, dono da Havan, de Jair Bolsonaro, o patrocínio também já foi polêmica no rival Vasco, que hoje leva a marca na manga da camisa
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Aquela provocada
Em 2000 o Vasco também causou ao usar a marca do SBT (concorrente da Globo) na final da João Havelange
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Deu ruim no Bota
Em 2014, a TelexFree (empresa de telefonia) era alvo de investigação e estava proibida de atuar no Brasil. A torcida até protestou, mas a marca só saiu da camisa do Botofogo depois que um dos donos foi preso
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Tabacow ou Tapetão?
Lembra do rebaixamento da Lusa em 2013? O assunto ainda estava quente quando o clube anunciou uma marca de tapete na camisa. Piada pronta!
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E essa aqui?
Na França, o FC Pollestres entrou em campo com o patrocínio de um dos maiores prostíbulos da Europa, o que foi considerado "deplorável" para torcedores e políticos
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Conteúdo para maiores
O Rutherford Raiders foi patrocinado por um site de vídeos pornográficos. A reitoria da universidade não gostou nada e a marca acabou retirada
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Até o Pelé dos árbitros
Muitos lembram de Collina, mas poucos se recordam que ele se aposentou após ser patrocinado pela Opel (parceira de times como o Milan) e ser acusado de conflito de interesses
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Pode isso?
E quando o patrocinador de um clube, como o Palmeiras, também coloca sua marca na camisa dos árbitros? Rolou isso no Paulistão de 2015, e a federação precisou acabar com a parceria.
Bruno Ulivieri/Brazil Photo Press
Tradição ou grana?
Por último, o Barça sempre se orgulhou de ter a camisa "limpa", mas abriu mão da tradição para levar aquela bolada em 2010, dividindo sua torcida sobre a ativação do patrocínio