10 atacantes do São Paulo que foram piores que Pablo

Por Thiago Braga

Contratação mais cara da história do São Paulo, Pablo tinha a expectativa de repetir o mesmo desempenho do Athletico-PR. Dois anos após sua chegada, porém, os gols perdidos e as críticas pesadas estremeceram a relação do camisa 9 com a torcida.
Ale Cabral/AGIF
Pablo não é o único atacante com passagem contestada pelo São Paulo. O UOL Esporte lista agora 10 outros jogadores que tiveram um desempenho ainda pior pela equipe.
Giphy

Kieza

Preocupado em montar um elenco competitivo para a temporada de 2016, ano em que o clube disputava a Libertadores, o São Paulo apostou em Kieza. Depois de dois jogos, ele estava fora do clube, alegando que não recebia oportunidades.
Julia Chequer/Folhapress

Denílson

Em 2017, o Tricolor fechou empréstimo do atacante Denílson, junto ao Granada, da Espanha, após ter sido artilheiro do Avaí no início daquela temporada. No Morumbi, disputou 12 jogos e marcou um gol. Seis meses depois já não estava mais no clube.
Ale Cabral/AGIF

Gonzalo Carneiro

O uruguaio foi contratado com o carimbo de Diego Lugano, então diretor do São Paulo. Hoje é mais lembrado pelo pênalti de cavadinha que eliminou o Palmeiras no Paulista de 2019 e por ter sido pego no doping por uso de cocaína. Deixou o time com apenas dois gols marcados.
Marcello Zambrana/AGIF

Wilder Guisao

Precisando de jogadores de velocidade, Juan Carlos Osório sugeriu a contratação do atacante Wilder Guisao. Depois que Osório assumiu o comando da seleção do México, Guisao perdeu espaço e deixou o clube no fim de 2015 com 13 jogos e apenas um gol.
Maurício Rummens /Fotoarena/Folhapress

Alexander Rondón

Em 2004, com a saída de Luis Fabiano, o São Paulo entendeu que precisava ter um centroavante com as mesmas características e com o faro goleador do Fabuloso. Assim, a aposta foi em um atacante que havia enfrentado o clube naquela Libertadores: o venezuelano Rondón. Foi um fiasco. Seis meses depois e sem nenhum gol, ele foi embora.
Divulgação

Dill

Credenciado por ter sido vice-artilheiro da Copa João Havelange, em 2000, com 20 gols, Dill chegou ao Morumbi em setembro de 2001. Rápido e goleador, era a esperança de gols do Tricolor. Após 22 jogos e só dois gols, ele deixou o Morumbi.
Getty

Pabón

Outra aposta sul-americana foi Dorlán Pabón. Veio por empréstimo do Valencia, da Espanha, com a expectativa de ajudar a equipe de 2014 com a velocidade pelas pontas. Mas seis meses depois voltou para a Europa, após dois gols em 18 jogos.
MEXSPORT

Jacques

Em 1999 o São Paulo foi buscar na Europa o centroavante Jacques (levantando Raí, na foto), que estava no Rayo Vallecano, da espanha, mas pertencia ao Sevilla. Revelado pelo Grêmio, chegou para ser o homem-gol. Em 11 jogos, anotou um gol e foi embora após seis meses.
Evelson de Freitas/Folhapress

Amarildo

Centroavante de estilo trombador, Amarildo marcou três gols com a camisa do São Paulo. Dois deles em uma vitória sobre o Boca Juniors, na Bombonera, em 1995. Deixou o clube depois de 16 jogos e não convenceu Telê Santana de que seria útil.
Eduardo Knapp/Folhapress

Trellez

Na busca por um centroavante que pudesse aproveitar as chances de gol, o São Paulo buscou no Vitória, em 2018, o colombiano Trellez. Em 38 jogos, marcou seis gols, ficando mais conhecido pela famosa corridinha de lado, que resultou em gol contra o São Caetano no Paulista de 2018.
Marcello Zambrana/AGIF
Publicado em 28 de outubro de 2021.

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