Às portas de vencer eleição nacional, derrotando o algoz que criou em 2018, devido ao respectivo comportamento, o PT consegue ser trágico. Indefensável.
Sob o manto do combate às estripulias e bizarrices de Bolsonaro, sobretudo a ameaça às eleições, o STF vai se esquivando de prestar contas de seus equívocos.
Cabe investigar essa greve de ônibus na cidade de São Paulo feita pelo sindicato de funcionários por conta de questões com o empregador, que não pune os empresários, os donos, e sim os usuários.
No escurinho da Faria Lima, nas salas de reunião envidraçadas, surge um espectro de grandes proporções, que ronda desde a Faria Lima até Brasília. Analistas financeiros do mercado criam uma "teoria" para unir o útil ao agradável. Bolsonaro "viraria" a eleição em meados de julho, passando à frente....
O desatino produzido pelo mundo bolsonarista nos levou a acentuar algo que a sociedade "incluída" brasileira, que ganha de cinco salários mínimos para cima, pratica: a extrema aceitação do inaceitável.
Em 2006, o STF consagrou o manicômio partidário, ao permitir a miríade de partidos, sob a égide efusiva da democracia e direito de livre expressão. Não explicou o porquê de os partidos pequenos estarem há tanto tempo com tantas oportunidades, e não lograrem um mínimo de apoio na opinião pública, o...