Moraes suspeito pela metade. Forçada de mão
Quando as coisas saem do trilho da legitimidade constitucional e da legalidade, e o atropelo salta aos olhos, vem sempre à lembrança o poeta romano Horácio e a sua fórmula civilizada do "modus e rebus"
Quando as coisas saem do trilho da legitimidade constitucional e da legalidade, e o atropelo salta aos olhos, vem sempre à lembrança o poeta romano Horácio e a sua fórmula civilizada do "modus e rebus"
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes deveria se declarar suspeito para cuidar do caso das ameaças sofridas por seus próprios familiares e, por deixar de fazer isso, comete uma "arbitrariedade pura", disse o jurista e colunista Wálter Maierovitch no UOL News desta sexta...
Como se esperava, o ex-presidente Donald Trump foi condenado. As penas, que podem ser privativas de liberdade e multa, serão conhecidas no dia 11 de julho, quando será lida a sentença condenatória.
Desde o Tratado de Latrão de 1929, costurado por Mussolini e pelo então papa Pio 11 e resultante na criação do Estado do Vaticano, as manifestações do papa de turno repercutem muito por toda a Europa e geram interpretações várias.
Sobre a nota do ministro Alexandre de Moraes:
Depois da Segunda Guerra, as nações vencedoras criaram duas Cortes não permanentes para processar e julgar os criminosos dessa guerra. Tivemos, então, as constituições dos tribunais militares de Nuremberg e de Tóquio.
É inacreditável, mas ministros do Tribunal Superior Eleitoral acabaram de cometer um desatino.
O fantasma do russo Alexei Navalny deve estar ativo nos pesadelos atormentadores das noites de sono do presidente americano Joe Biden.
O STF (Supremo Tribunal Federal) retoma hoje, pela sua Segunda Turma, o julgamento de recurso voltado ao exame da extinção de punibilidade por corrupção passiva do líder petista José Dirceu.
A morte do presidente iraniano Ebraim Raisi, após a queda de um helicóptero velho, com tecnologia ultrapassada e a enfrentar o previsível nevoeiro da floresta de Dizmar, virou prato cheio para dúvidas por parte dos operadores da geopolítica e dos 007 dos serviços de inteligência americana e...
O carimbo de traidor de Israel que os trumpistas e extremistas israelenses desejam marcar em Joe Biden não se justifica.
Nenhum israelense acredita mais nas declarações de Benjamin Netanyahu sobre ter chegado "bem perto" de encontrar e eliminar Yahya Sinwar, líder máximo do Hamas em Gaza e mente idealizadora e executora do terror do 7 de outubro. Idem, com relação a Mohammed Deif, o chefe militar de campo do Hamas.
Israel acaba de cometer um desatino na Assembleia da ONU. O seu embaixador Gilad Erdan colocou na máquina trituradora de papéis a Carta constitucional da ONU, elaborada em 1945.
A essa altura, nem Bertha Von Suttner, a primeira pacifista da história e recebedora do Nobel da Paz de 1905, apostaria no fim da guerra entre Hamas e Israel.
A semana começa plena de incertezas e o anúncio do Hamas de ter aceito o acordo conjunto proposto por Egito e Qatar pode não ajudar em termos de esperança de solução dessa guerra que já dura mais de 200 dias.
As pressões internacionais, as continuadas violações ao direito internacional público -ou "direito das gentes"-, o aumento dos protestos de estudantes universitários nos EUA e Europa, o crescimento do antissemitismo pelo planeta, a perda de poder interno dos extremistas religiosos da ultradireita e...
É praticamente nula a possibilidade de a Justiça Eleitoral tornar Lula inelegível por pedir voto a Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, durante ato do 1º de Maio, explicou o jurista e colunista Wálter Maierovitch no UOL News desta quinta (2).
Como se diz no esporte, não se pode "queimar a largada". Isso decorre da regra básica da paridade, da igualdade entre os concorrentes. E ninguém pode estar dopado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) atravessa momentos de forte desprestígio, com a desconfiança a aumentar em progressão geométrica.
Para Luís Roberto Barroso, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Alexandre de Moraes goza da sua admiração, respeito e teve um papel importante como ministro. Por evidente, Barroso referiu-se à conduta institucional de Moraes, no tempo de contraste ao bolsonarismo golpista.