Julian Assange: Biden recua, e acordo com liberdade está próximo
O fantasma do russo Alexei Navalny deve estar ativo nos pesadelos atormentadores das noites de sono do presidente americano Joe Biden.
O fantasma do russo Alexei Navalny deve estar ativo nos pesadelos atormentadores das noites de sono do presidente americano Joe Biden.
O STF (Supremo Tribunal Federal) retoma hoje, pela sua Segunda Turma, o julgamento de recurso voltado ao exame da extinção de punibilidade por corrupção passiva do líder petista José Dirceu.
A morte do presidente iraniano Ebraim Raisi, após a queda de um helicóptero velho, com tecnologia ultrapassada e a enfrentar o previsível nevoeiro da floresta de Dizmar, virou prato cheio para dúvidas por parte dos operadores da geopolítica e dos 007 dos serviços de inteligência americana e...
O carimbo de traidor de Israel que os trumpistas e extremistas israelenses desejam marcar em Joe Biden não se justifica.
Nenhum israelense acredita mais nas declarações de Benjamin Netanyahu sobre ter chegado "bem perto" de encontrar e eliminar Yahya Sinwar, líder máximo do Hamas em Gaza e mente idealizadora e executora do terror do 7 de outubro. Idem, com relação a Mohammed Deif, o chefe militar de campo do Hamas.
Israel acaba de cometer um desatino na Assembleia da ONU. O seu embaixador Gilad Erdan colocou na máquina trituradora de papéis a Carta constitucional da ONU, elaborada em 1945.
A essa altura, nem Bertha Von Suttner, a primeira pacifista da história e recebedora do Nobel da Paz de 1905, apostaria no fim da guerra entre Hamas e Israel.
A semana começa plena de incertezas e o anúncio do Hamas de ter aceito o acordo conjunto proposto por Egito e Qatar pode não ajudar em termos de esperança de solução dessa guerra que já dura mais de 200 dias.
As pressões internacionais, as continuadas violações ao direito internacional público -ou "direito das gentes"-, o aumento dos protestos de estudantes universitários nos EUA e Europa, o crescimento do antissemitismo pelo planeta, a perda de poder interno dos extremistas religiosos da ultradireita e...
É praticamente nula a possibilidade de a Justiça Eleitoral tornar Lula inelegível por pedir voto a Guilherme Boulos (PSOL), pré-candidato à prefeitura de São Paulo, durante ato do 1º de Maio, explicou o jurista e colunista Wálter Maierovitch no UOL News desta quinta (2).
Como se diz no esporte, não se pode "queimar a largada". Isso decorre da regra básica da paridade, da igualdade entre os concorrentes. E ninguém pode estar dopado.
O Supremo Tribunal Federal (STF) atravessa momentos de forte desprestígio, com a desconfiança a aumentar em progressão geométrica.
Para Luís Roberto Barroso, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Alexandre de Moraes goza da sua admiração, respeito e teve um papel importante como ministro. Por evidente, Barroso referiu-se à conduta institucional de Moraes, no tempo de contraste ao bolsonarismo golpista.
O presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) faz jogo duplo ao apresentar a chamada PEC do Quinquênio, que oferece um bônus aos salários de carreiras na magistratura e Ministério Público, afirmou o jurista e colunista Wálter Maierovitch no UOL News desta sexta (26).
Alexandre de Moraes, à luz da legislação processual penal, não tinha outra alternativa senão atender, sem invadir atribuição do Ministério Público, a solicitação do procurador-geral Paulo Gonet de arquivar as apurações sobre a estada, durante o Carnaval, de Jair Bolsonaro na Embaixada da Hungria.
A PEC do quinquênio, que dá espécie de bônus a juízes, promotores e procuradores, é um privilégio inconstitucional, afirma o jurista e colunista do UOL Wálter Maierovitch durante o UOL News desta terça (23). A PEC foi aprovada na CCJ e começou a ser discutida em plenário do Senado hoje. Governo...
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, quer provas mais robustas da investigação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para não deixar "nenhuma porta aberta" para a defesa dele, afirmou o colunista Wálter Maierovitch no UOL News da manhã desta terça-feira (23).
A chamada Lei Seca norte-americana fez a fortuna do crime organizado, dos clãs familiares e dos políticos. Sua vigência foi longa, durou 13 anos, de 1920 a 1933.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), dentre outras deliberações e por maioria de votos, cassou a decisão do ministro Luís Felipe Salomão, considerada "ilegítima, arbitrária e desnecessária".
O MBL já não constitui um movimento, mas sim uma "associação delinquencial" e, por provocações, já passou da hora de decretar prisão preventiva para membros do grupo, opinou o jurista e colunista do UOL Wálter Maierovitch durante o UOL News desta terça-feira (16).