5 carros com reestilizações que deram errado

NA GARAGEM

Por José Antonio Leme

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Design é sempre algo controverso, especialmente quando se muda o visual de carros que atingiram o sucesso nesse aspecto

Mudança deveria ser para melhor

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Na primeira mudança do modelo, a alteração foi polêmica e não agradou a maioria. O apelido que pegou foi "boca de bagre", relacionando a boca do peixe

Hyundai HB20 

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A solução da Hyundai e que funcionou bem foi trocar a moldura cromada na grade por uma preta na maioria das versões 

Hyundai HB20

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Quando mudou, a Montana deixou de ser inspirada no Corsa europeu e adotou o visual do Agile. Não agradou, o hatch saiu de linha e ela ficou com o "presente" até este ano

Chevrolet Montana

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A primeira Montana tinha um visual muito mais fluido e agradável em todas as linhas, além de acabamento melhor

Chevrolet Montana

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O modelo de 2002 era feio vindo e mais ainda indo. A traseira do modelo criado por Chris Bangle era totalmente disforme e também era um carro problemático

BMW Série 7

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O antecessor tinha a cara dos anos 90, mas era bem moldado em termos gerais e inclusive por isso foi estrela de um filme do 007

BMW Série 7

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A reestilização de 2005 na perua do Palio criou algo fora do padrão e que deixou disforme o então carro familiar do brasileiro quando SUV ainda era uma "historinha" só

Fiat Palio Weekend

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O modelo de 2001 era bem mais equilibrado e com uma traseira que estava de acordo com o restante do design do veículo

Fiat Palio Weekend

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Sucessora da Testarrossa, a 512 M teve uma reestilização assustadora a partir de 1994. Os faróis escamoteáveis saíram e deram espaço a faróis convencionais

Ferrari 512 M

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A primeira reestilização pós Testarossa em 1991 foi agradável e mesmo com linhas mais arredondadas conseguiu manter a harmonia do esportivo

Ferrari 512 M

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Repórter: José Antonio Leme

Publicado em 17 de junho de 2021