General Motors confia na confirmação da venda da Opel esta semana
A General Motors está "razoavelmente confiante" de que esta semana se assinará definitivamente a venda da Opel para a fabricante canadense de autopeças Magna International e o banco russo Sberbank, apesar da advertência de Bruxelas que tal operação poderia violar a legislação europeia sobre ajudas públicas.
"O governo alemão está dialogando com a UE, como lhe corresponde", declarou ao jornal "Financial Times" o diretor-executivo da GM, Fritz Henderson.
Henderson explicou que ficar com a Opel é o plano B, se acaba sendo necessário, mas a melhor opção é fechar o trato com Magna, negando que haja outros potenciais compradores.
"Tivemos numerosas e exaustivas discussões com nosso conselho de direção, explicamos porque está justificada a operação com Magna e a necessidade de apoiá-la", acrescentou o diretor-executivo da GM.
"Se as circunstâncias mudam fundamentalmente, voltaríamos a consultar ao conselho. Mas neste momento, todos nossos esforços estão para fechar o acordo com a Magna", explicou.
A comissária europeia da concorrência, Neelie Kroes, escreveu na sexta-feira uma carta ao ministro alemão de Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, na qual lhe advertia que a projetada ajuda de Berlim à Opel poderia violar a legislação comunitária ao estar condicionada a que Magna e Sberbank assumissem o controle.
Um porta-voz do truste alemão ao cargo atualmente da Opel assegurou na segunda-feira que a decisão de aprovar sua venda ao grupo Magna e ao banco russo Sberbank obedecia a razões puramente econômicas.
O porta-voz da empresa alemã disse que correspondia a Berlim esclarecer com Bruxelas qualquer motivo de preocupação que houvesse embora expressasse sua esperança que não tenha que "recomeçar todo o processo novamente".
A Comissão Europeia disse ter visto uma carta enviada no sábado pelo governo de Berlim à GM e aos administradores da Opel na qual lhes assegurava que a prometida ajuda estatal de 4,5 bilhões de euros não estava condicionada a que Magna e Sberbank ficassem com a empresa alemã mas estava aberta a todos os que ofertassem por ela.
RHJ International, que tinha mostrado seu interesse pela Opel até que a GM optou em setembro por Magna, descartou na segunda-feira que tivesse interesse em voltar a ofertar.
"O governo alemão está dialogando com a UE, como lhe corresponde", declarou ao jornal "Financial Times" o diretor-executivo da GM, Fritz Henderson.
Henderson explicou que ficar com a Opel é o plano B, se acaba sendo necessário, mas a melhor opção é fechar o trato com Magna, negando que haja outros potenciais compradores.
"Tivemos numerosas e exaustivas discussões com nosso conselho de direção, explicamos porque está justificada a operação com Magna e a necessidade de apoiá-la", acrescentou o diretor-executivo da GM.
"Se as circunstâncias mudam fundamentalmente, voltaríamos a consultar ao conselho. Mas neste momento, todos nossos esforços estão para fechar o acordo com a Magna", explicou.
A comissária europeia da concorrência, Neelie Kroes, escreveu na sexta-feira uma carta ao ministro alemão de Economia, Karl-Theodor zu Guttenberg, na qual lhe advertia que a projetada ajuda de Berlim à Opel poderia violar a legislação comunitária ao estar condicionada a que Magna e Sberbank assumissem o controle.
Um porta-voz do truste alemão ao cargo atualmente da Opel assegurou na segunda-feira que a decisão de aprovar sua venda ao grupo Magna e ao banco russo Sberbank obedecia a razões puramente econômicas.
O porta-voz da empresa alemã disse que correspondia a Berlim esclarecer com Bruxelas qualquer motivo de preocupação que houvesse embora expressasse sua esperança que não tenha que "recomeçar todo o processo novamente".
A Comissão Europeia disse ter visto uma carta enviada no sábado pelo governo de Berlim à GM e aos administradores da Opel na qual lhes assegurava que a prometida ajuda estatal de 4,5 bilhões de euros não estava condicionada a que Magna e Sberbank ficassem com a empresa alemã mas estava aberta a todos os que ofertassem por ela.
RHJ International, que tinha mostrado seu interesse pela Opel até que a GM optou em setembro por Magna, descartou na segunda-feira que tivesse interesse em voltar a ofertar.