Fiat diz que Chrysler é principal meta da empresa
A conclusão da aliança entre a Fiat e a Chrysler e a recuperação da montadora americana continuam sendo a principal meta do grupo italiano, declarou nesta sexta-feira o presidente da Fiat, Sergio Marchionne.
"Nosso objetivo é finalizar a aliança entre a Fiat e a Chrysler, iniciada no fim de abril com a anuência do governo Obama", disse Marchionne. "Precisamos que a empresa volte a decolar assim que sair do capítulo 11 (da lei americana de proteção contra falência). Este continua sendo nosso primeiro objetivo", afirmou, durante uma conferência em Montreal.
SAAB É NOVO ALVO
Sobre as informações de que a General Motors (GM), matriz da Opel, e a canadense Magna International teriam concluído um acordo para a venda do construtor alemão, o presidente da Fiat respondeu que, se isso acontecer "a vida vai continuar".
Ele também descartou qualquer possibilidade de seu grupo se aliar à Magna para retomar a Opel. Ele indicou, por outro lado, estar interessado na compra da sueca Saab, que pertence também à divisão europeia da GM.
A respeito da aliança com a Chrysler, o presidente da Fiat destacou que não seria uma integração propriamente dita.
"Não transformaremos a Chrysler em uma empresa automobilística italiana, não faremos nunca isso. Devemos manter esta organização verdadeiramente dentro das exigências de seu próprio mercado", declarou o presidente da Fiat.
"Nosso objetivo é finalizar a aliança entre a Fiat e a Chrysler, iniciada no fim de abril com a anuência do governo Obama", disse Marchionne. "Precisamos que a empresa volte a decolar assim que sair do capítulo 11 (da lei americana de proteção contra falência). Este continua sendo nosso primeiro objetivo", afirmou, durante uma conferência em Montreal.
A justiça americana deve se pronunciar ainda nesta sexta-feira sobre um plano que prevê a venda dos ativos sadios da Chrysler a um consórcio estruturado em torno da Fiat.
SAAB É NOVO ALVO
Sobre as informações de que a General Motors (GM), matriz da Opel, e a canadense Magna International teriam concluído um acordo para a venda do construtor alemão, o presidente da Fiat respondeu que, se isso acontecer "a vida vai continuar".
Ele também descartou qualquer possibilidade de seu grupo se aliar à Magna para retomar a Opel. Ele indicou, por outro lado, estar interessado na compra da sueca Saab, que pertence também à divisão europeia da GM.
A respeito da aliança com a Chrysler, o presidente da Fiat destacou que não seria uma integração propriamente dita.
"Não transformaremos a Chrysler em uma empresa automobilística italiana, não faremos nunca isso. Devemos manter esta organização verdadeiramente dentro das exigências de seu próprio mercado", declarou o presidente da Fiat.