Funcionários da GM no Canadá aprovam acordo para reduzir custos trabalhistas
Em Toronto
Os funcionários da General Motors (GM) no Canadá aprovaram na segunda-feira (25) um acordo alcançado entre a empresa e o sindicato Canadian Auto Workers (CAW) para a redução dos custos trabalhistas da montadora. Com 86% dos votos a favor, os membros do sindicato deram o sinal verde para o acordo.
O dirigente sindical Ken Lewenza espera que este plano "proporcione a tão necessária sensação de segurança", segundo disse em comunicado. Lewenza destacou que, desta forma, a filial canadense da GM atende aos requisitos necessários para receber bilhões de dólares do governo federal canadense e da província de Ontário para re-estruturar a empresa.
Sem os empréstimos públicos, o CAW teme que a montadora interrompa sua produção no Canadá.
O acordo alcançado entre a GM e o sindicato na quinta-feira passada, após duas semanas de negociações, permitirá que a empresa economize mais de 8 mil dólares canadenses (US$ 6.960) por funcionário.
O CAW assegurou que, apesar da economia, o acordo garante os salários e as pensões de seus empregados.
O documento também prevê que os novos contratados receberão 70% do salário. Os pagamentos serão aumentados gradativamente até 100% durante um período de seis anos.
O dirigente sindical Ken Lewenza espera que este plano "proporcione a tão necessária sensação de segurança", segundo disse em comunicado. Lewenza destacou que, desta forma, a filial canadense da GM atende aos requisitos necessários para receber bilhões de dólares do governo federal canadense e da província de Ontário para re-estruturar a empresa.
Sem os empréstimos públicos, o CAW teme que a montadora interrompa sua produção no Canadá.
O acordo alcançado entre a GM e o sindicato na quinta-feira passada, após duas semanas de negociações, permitirá que a empresa economize mais de 8 mil dólares canadenses (US$ 6.960) por funcionário.
O CAW assegurou que, apesar da economia, o acordo garante os salários e as pensões de seus empregados.
O documento também prevê que os novos contratados receberão 70% do salário. Os pagamentos serão aumentados gradativamente até 100% durante um período de seis anos.
