Relembre os 5 carros mais belos e 5 polêmicos em 100 anos de BMW
No último dia 7 de março a alemã Bayerische Motoren Werke, ou BMW, completou 100 anos e entrou para o seleto grupo das montadoras centenárias.
Depois de um século 20 relativamente complicado, principalmente por causa da 2ª Guerra Mundial, a marca conseguiu se reerguer e atualmente é a líder do mercado mundial de veículos premium (título alcançado em 2014). Também é dona da Rolls-Royce, da Mini e da "i", sua subdivisão de elétricos e híbridos.
Mas nem tudo é louro: em 100 anos de vida, muita coisa que foi projetada na linha de montagem bávara não agradou. Abaixo, na opinião de UOL Carros, estão os cinco carros mais bonitos e os cinco mais feios que a fabricante já pôs na rua.
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Os elegantes
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BMW 507 (1955)
Esportivo conversível de dois lugares, este roadster fracassou em vendas por conta do preço elevado, mas encantou o mundo pela beleza -- a ponto de conquistar até mesmo o gosto de Elvis Presley e do chefão da F1, Bernie Ecclestone. Era equipado com motor V8 3.1 de bloco e cabeçotes de alumínio, capaz de gerar 150 cv e 24 kgfm de torque, e tinha chassi tubular, podendo alcançar 200 km/h. A aceleração de 0 a 100 km/h era feita em cerca de 10 segundos. Leia mais
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BMW Série 7 (1977)
Primeira geração do sedã de luxo Série 7 surgiu com estilo no final dos anos 1970. Identificada pelo código E23, a primeira série do modelo esbanjava charme e tamanho: eram 4,86 metros de comprimento e 2,80 m de entre-eixos. Durante seus dez anos de vida, até 1987, utilizou um motor de seis cilindros em linha. Ao todo, de acordo com a marca, foram aproximadamente 285 mil unidades produzidas.
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BMW M3 (1992)
Um dos M3 mais queridos pelos fãs da marca é o de segunda geração, que durou de 1992 a 1999. Mais especificamente, o cupê de 1992, se possível neste tom amarelo. Este geração é conhecida pela identificação E36 e até hoje possui autoclubes espalhados pelo mundo. Foi produzido nas carrocerias cupê, sedã e conversível em três fábricas diferentes da empresa (Alemanha, México e África do Sul). O motor era sempre de seis cilindros em linha.
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BMW i8 (2011)
Híbrido esportivo apresentado em 2011, o i8 surpreendeu no Salão de São Paulo 2014 por ter sido o carro que mais chamou a atenção do público no evento -- principalmente pelo visual futurista e pelas portas que se abrem ao estilo tesoura. Vendido no Brasil somente por encomenda por um valor próximo de R$ 800 mil, o i8 usa motor 3-cilindros turbo de 1,5 litro combinado a um elétrico, de 133 cv e 25,4 kgfm, capaz de gerar, no total, 362 cv e 58,1 kgfm de torque, podendo chegar a 250 km/h e fazer o 0-100 km/h em 4,4 segundos. Leia mais
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BMW M4 Coupé (2014)
Cupê amarelo? Por que será que a marca optou pelo tom para apresentar o M4 Coupé no Salão de Detroit 2015? Os mais aficionados pela marca têm certeza de que trata-se de uma homenagem ao M3 E36, que você viu acima. O esportivo (geração F82) tem motor de seis cilindros turbo, 3.0, capaz de render 437 cavalos e 56,1 kgfm de torque, que pode fazê-lo acelerar de 0 a 100 km/h em 4,2 segundos. É, atualmente, um dos carros que melhor apresentam o duplo rim na grade frontal. Leia mais
Os estranhos
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BMW Z1 (1988)
Este pequeno monstrinho foi a tentativa da BMW de suceder o 507... Nascido em 1988 , ele foi produzido entre março de 1989 e junho de 1991, totalizando apenas 8.000 carros fabricados. Há uma peculiaridade, porém, que o tornou famoso: suas portas se recolhem para baixo para acesso dos passageiros. Depois do Z1, a BMW desenvolveu uma família de carros "Z", mas somente Z3, Z4 e Z8 fizeram sucesso.
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BMW X3 (2004)
A primeira geração do X3, segundo carro da família "X", assustava pela desarmonia das linhas -- piadas em fóruns automotivos dizem que a sensação era de que o carro era montado com peças de "Tetris". Atualmente, a BMW "corrigiu" o design do carro, que ficou bonito e mais parecido com o X5, SUV de porte maior. O X3 é um dos carros da marca fabricado no Brasil, na planta de Araquari (SC).
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BMW X6 (2009)
Até hoje ninguém sabe explicar qual é a função do X6 na gama de SUVs e crossovers da BMW. Baseado no X5, o "SAV" (sigla criada pela empresa para "Sport Activity Vehicle", que em português significa algo como "Veículo esportivo para atividades") é um utilitário com caimento de teto traseiro de cupê, o que não faz o menor sentido... mas faz sucesso. Por conta disso, por exemplo, a Mercedes já criou um rival para o X6, batizado recentemente de GLE Coupé.
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BMW Série 5 GT (2010)
Outra incógnita no departamento de design da BMW foi criada em 2010. O Série 5 Gran Turismo (e depois o Série 3 GT) é um hatch/crossover/notchback (?) desenvolvido pela marca para agradar àqueles que não gostam da traseira de um sedã. O sucesso não é o mesmo que o dos SUVs acupezados. A motorização é a mesma utilizada pelas configurações tradicionais com três volumes.
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BMW Série 1 (2012)
A atual geração do Série 1, fabricada no Brasil, foi comparada à animação "Angry Birds" por especialistas em todo o mundo pela semelhança dos faróis dianteiros ao bico e aos olhos do passarinho raivoso dos games. Atualmente, o carro passou por um facelift que corrige a associação. Apesar disso, nunca deixou de fazer sucesso, já que é a porta-de-entrada da marca e tem tração traseira como diferencial.
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