Preços elevados de carros zero-quilômetro, seguro e IPVA tornam a assinatura de veículos uma opção atraente para muitos brasileiros.
A assinatura permite o pagamento mensal, eliminando a necessidade de entrada e análise de crédito, tornando-se uma alternativa para quem não pode comprar à vista.
A dificuldade em obter crédito e a alta nos preços e taxas de juros levam mais pessoas a buscar contratos de assinatura de veículos.
Embora ofereça comodidade, a assinatura pode ser desvantajosa a longo prazo, exigindo atenção antes de comprometer-se por anos.
A escolha entre assinar um veículo ou comprar à vista deve levar em conta a situação financeira, a temporalidade da necessidade do carro e as implicações contratuais.
Para quem pode dar entrada, comprar um carro próprio ainda é visto como vantajoso, permitindo liberdade e a possibilidade de venda em caso de necessidade.
Em caso de rompimento do contrato de assinatura, as multas podem chegar a até metade do valor restante do contrato, tornando-o oneroso.
Se a necessidade de um veículo for durar anos, é mais vantajoso considerar a compra de um carro usado, evitando custos elevados.
A comparação financeira entre assinatura e compra à vista leva em conta seguro, IPVA e a valorização do veículo em um cenário de investimento.
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Para quem pode investir o valor do veículo, a assinatura pode não ser a melhor opção financeira, especialmente quando considerada a valorização de investimentos.
A compra à vista proporciona a posse do veículo, a possibilidade de revenda e a ausência de encargos contratuais associados à assinatura.
A valorização dos veículos, mesmo os seminovos, nos últimos anos destaca a vantagem financeira de possuir um bem próprio.
A decisão entre assinar um veículo e comprá-lo deve ser consciente, considerando não apenas os custos imediatos, mas também as implicações financeiras a longo prazo.
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