A 'perda total' ocorre quando o custo do conserto de um veículo supera 75% do seu valor na tabela Fipe.
O engenheiro Marco Colosio explica que há dois tipos de perda total: financeira e técnica.
Danos externos podem parecer leves, mas esconder prejuízos estruturais graves.
Divulgação/ Corpo de Bombeiros
O valor de 75% é definido por perícia da seguradora, considerando peças, motor e mão de obra.
Quando há danos na estrutura - como colunas, teto ou carroceria -, o carro não pode ser reparado.
Casos de capotamento ou batidas laterais costumam deformar o veículo e comprometem a segurança.
Após a confirmação da perda total, a seguradora indeniza o dono e pode leiloar o automóvel.
Para verificar se um carro é sinistrado, basta consultar o Detran ou o CRLV.
Laudos cautelares e diferenças na pintura, solda ou data das peças ajudam a identificar reparos.
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