O câmbio automático é cada vez mais comum em carros novos no Brasil, oferecendo a comodidade de trocas de marcha automáticas.
Apesar de suas vantagens, o câmbio automático requer cuidados específicos na operação e manutenção preventiva para evitar danos e reparos caros.
Selecionar a posição "P" (estacionamento) ou "R" (ré) com o carro ainda em movimento pode danificar componentes da transmissão, especialmente em câmbios mais antigos.
Tentar fazer um carro automático "pegar no tranco" pode não ser uma boa ideia e aumenta o risco de danos à transmissão e ao motor, como o rompimento da correia dentada.
Ignorar a troca de óleo do câmbio automático pode levar a problemas de lubrificação, danos nas engrenagens e aumento da temperatura interna da transmissão.
É essencial verificar regularmente o nível e a condição do óleo do câmbio, pois vazamentos e contaminação podem reduzir a eficiência do lubrificante.
Manter o carro parado em um aclive usando o acelerador aquece o óleo da transmissão e aumenta o consumo de combustível, podendo danificar a transmissão.
Em veículos automáticos, é recomendado manter o câmbio na posição "D" com o pé no freio, ao invés de colocar em neutro, para manter o sistema hidráulico pressurizado e lubrificado.
A posição "N" (neutro) deve ser usada apenas em situações específicas, como manutenção ou reboque, e não durante paradas no semáforo ou congestionamentos.
Seguir as práticas corretas de uso e manutenção do câmbio automático pode evitar danos significativos e custos elevados com reparos na transmissão.
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