Monobloco atrai 'inimigos do fim' no Rio: 'O ano só começa segunda'
O Monobloco levou hoje às ruas do centro do Rio um repertório que mescla axé, funk e samba para atrair os inimigos do fim do Carnaval.
O que aconteceu
Nas ruas há 25 anos, o bloco desfila com bateria —fruto de uma oficina— e corpo de dançarinos próprios, e encerra o calendário oficial de megablocos da cidade. Segundo a Riotur, o bloco atraiu cerca de 100 mil foliões.
Marlon Silva, 30, aguardou duas horas de concentração colado à corda de isolamento da bateria, para ouvir da melhor forma. "Estar no Monobloco pela primeira vez é uma experiência única. Estou curtindo o Carnaval desde o início e já estou cansado, mas estou animado: até me fantasiei."

Inspirado pela música que tocava no momento, Marlon afirma que "não sabe como será o amanhã". "O ano só começa na segunda, então vou viver o hoje e amanhã resolvo."
A carioca Beatriz Chaves, 33, também investiu na produção para o último dia de Carnaval. "A gente vem feliz, mas triste porque o ano começou. Só que se for para vir, a gente veste a camisa e se joga, porque agora só ano que vem."

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