
O segundo carro da Barroca Zona Sul enfrentou um problema ao entrar na avenida, o que levou a bateria a não parar no recuo.
O que aconteceu
A bateria não parou no recuo para tentar terminar o desfile sem atrasos. O problema no segundo carro gerou um buraco na avenida, e a escola apertou o passo para não perder pontos de evolução.
Não há obrigação de parar no recuo, mas a bateria costuma parar para que toda a escola ouça o samba. Sem parar no recuo, dificilmente as últimas alas conseguem ouvir o som da bateria.
O segundo carro representava "a gratidão de Obaluaê". A alegoria jogou pipocas pela avenida, representando o ritual de cura do orixá.
O diretor de alegoria da escola, Antonio Carlos da Silva, afirmou que o defeito no carro foi corrigido ainda na avenida. "O cambão do carro travou. Quando isso acontece, por ser invertido, o carro começa a pular. Mas conseguimos controlar. Chegamos a bater um pouco no cantinho da grade, né? Mas, Graças a Deus, não atrapalhou. Conseguimos sair no horário certo", disse, em entrevista ao UOL.
Houve uma parada momentânea, então mandamos a escola parar, mas depois deu tudo certo. Aí depende dos jurados, né? Não sabemos o que pode acontecer. Alinhamos o cambão depois, o carro voltou a funcionar e o restante do desfile seguiu bem. Conseguimos ajustar o carro enquanto ainda estávamos na avenida. Tirando esse contratempo, o desfile foi lindo. Antonio Carlos da Silva, diretor de alegoria da Barroca
Mesmo com problemas, a escola conseguiu terminar o desfile no tempo adequado. A Barroca Zona Sul terminou o desfile faltando um segundo para o tempo acabar.
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