Tapa-sexo: as vezes em que a peça causou polêmica e derrubou escolas
Rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, Fabíola de Andrade estreou na Marquês de Sapucaí com um tapa-sexo minúsculo.
Uma das peças-chave do Carnaval, o item já causou polêmica nas avenidas e a falta dele pode prejudicar as escolas —a aparição de uma "genitália desnuda" pode fazer as agremiações perderem 0,5 ponto nas avaliações.
Relembre às vezes em que o acessório causou polêmica
Dani Sperle
Dani Sperle ficou conhecida como "musa do tapa-sexo" e chegou a desfilar com uma peça de 2,5 cm. À época, ela disse ser dona do menor tapa-sexo da Sapucaí.
Janaína Guerra
Em 2018, Janaína Guerra, destaque da Renascer de Jacarepaguá, precisou improvisar na fantasia após o tapa-sexo arrebentar. Ela acabou usando um biquíni para a escola não ter problema com os jurados.
Tarine Lopes
Desfile segurando a peça. Em 2018, o tapa-sexo de Tarine Lopes se deslocou minutos antes do desfile da X-9 Paulistana e ela precisou dançar segurando a peça com uma das mãos.
Ellen Santana
Em 2016, Ellen Santana, musa da escola de samba Caprichosos de Pilares, perdeu o tapa-sexo durante o ensaio técnico. "Foi bom que aconteceu isso no ensaio. No dia do desfile, vou reforçar tudo!", disse na ocasião.
Ju Isen
Em 2016, Ju Isen, a "musa das manifestações", quis desfilar pela Unidos do Peruche usando um tapa-sexo em protesto contra Dilma Rousseff. Ela foi impedida pela escola e, em protesto, tirou a fantasia no meio da avenida. Ela foi expulsa do sambódromo.
Viviane Castro
Viviane Castro e seu minúsculo tapa-sexo foram protagonistas de uma polêmica em 2008. Ela garante que não perdeu o acessório de 3,5 cm na avenida, mas foi culpada pela perda de 0,5 pontos da escola pela exibição de uma "genitália desnuda".
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