Fernanda Graell, repórter da Globo, levou um tapa na cara não intencional ao vivo durante as apresentações do Grupo Especial do Carnaval 2023, no Rio de Janeiro.
A jornalista reuniu os integrantes da ala de passistas da Unidos da Viradouro antes de iniciar o desfile para mostrarem o samba no pé. Ao tentar andar entre o time de passistas, Fernanda não percebeu o movimento de mãos e acabou levando um tapa no rosto involuntário.
Ela manteve a entrada ao vivo na Globo, como se nada tivesse acontecido.
Quem é Fernanda Graell?
Formanda pela PUC-RJ (Pontíficia Universidade Católica do Rio de Janeiro), Fernanda trabalha para o Grupo Globo desde 2000. É repórter do Globo Repórter, mas também produz matérias para outros telejornais da emissora, como o Jornal Nacional e o Jornal Hoje.
A jornalista já viveu muitas aventuras no trabalho: de realizar uma trilha de três horas para subir no Pico Menor a navegar nas águas geladas da Patagônia para mostrar as ameaças do aquecimento global.
Antes do tapa...
Fernanda tirou folga e também curtiu um pouco do Carnaval. No domingo, a repórter desfilhou como porta-bandeira em um bloco na Zona Sul do Rio.
Viradouro fecha Carnaval do Rio e conta história de 'santa' prostituta

1 / 25
A rainha de bateria da Viradouro em 2023 é a atriz Erika Janusa
Zô Guimarães/ UOL 
2 / 25
Érika Januza chegou para brilhar como Rainha de Bateria da Viradouro na madrugada desta terça-feira
Zô Guimarães/ UOL 
3 / 25
Erika Janusa assume o posto de rainha pela escola pela segunda vez consecutiva
Zô Guimarães/ UOL 
4 / 25
Erika Januza, rainha de bateria da Viradouro, foi a responsável por interpretar um "espírito" incorporado por Rosa Maria
Zô Guimarães/ UOL 
5 / 25
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Lucas Landau/ UOL 
6 / 25
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL 
7 / 25
Escrava na época, Rosa Egipcíaca precisou se prostituir para conseguir dinheiro. E, já adulta, abandonou a prostituição para se tornar beata. Ela viveu os últimos anos de vida em Lisboa, Portugal
Lucas Landau/ UOL 
8 / 25
A Unidos de Viradouro fechou o segundo dia de desfiles na Marquês de Sapucaí durante a madrugada desta terça-feira
Lucas Landau/ UOL 
9 / 25
A escola foi elogiada nas redes sociais pela criatividade na comissão de frente
Lucas Landau/ UOL 
10 / 25
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica ? a homenageada foi acusada de ser herege
Lucas Landau/ UOL 
11 / 25
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Lucas Landau/ UOL 
12 / 25
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Lucas Landau/ UOL 
13 / 25
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL 
14 / 25
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Lucas Landau/ UOL 
15 / 25
Lore Improta é a musa da Viradouro
Leia mais Leo Franco/ Agnews 
16 / 25
Lore Improta encantou a Sapucaí
Leia mais Leo Franco/ Agnews 
17 / 25
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
18 / 25
Escrava na época, Rosa Egipcíaca precisou se prostituir para conseguir dinheiro. E, já adulta, abandonou a prostituição para se tornar beata. Ela viveu os últimos anos de vida em Lisboa, Portugal
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
19 / 25
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
20 / 25
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
21 / 25
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
22 / 25
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
23 / 25
Apesar de nunca ser canonizada, Rosa é considerada uma "santa africana", segundo o biógrafo Luiz Mott. Ela se mudou para o Brasil em 1725, aos seis anos
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
24 / 25
O desfile também contou com referências africanas e da igreja católica; a homenageada foi acusada de ser herege
Leia mais Lucas Landau/ UOL 
25 / 25
A escola de samba contou a história de Rosa Maria Egipcíaca
Leia mais Lucas Landau/ UOL
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.