A Mangueira contou a história de Jesus Cristo no desfile deste ano na Marquês de Sapucaí. Como se religião no Carnaval não provocasse polêmica, a atual campeã do Grupo Especial escalou Evelyn Bastos, uma mulher negra, para interpretar o líder máximo do cristianismo.
Antes do desfile começar, Evelyn inflamou o debate com uma declaração na Globo: "Se fôssemos ensinados que Jesus poderia ser uma mulher, será que estaríamos no topo do feminicídio?".
O Jesus da favela foi enquadrado pela polícia e também impactou o público.
Quem torce por outras escolas de samba também aplaudiu a Mangueira...
... e provocou debates na família tradicional brasileira.
O público também percebeu aquela indireta ao presidente Jair Bolsonaro.
Porém, houve quem achou uma "blasfêmia" Jesus ser representado por uma mulher.
Mangueira foi chamada até de Satanás!
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