Mancha Verde diverte misturando Zé do Caixão, Tiradentes e Monteiro Lobato
A Mancha Verde levou para o sambódromo do Anhembi neste sábado (25) um enredo divertido e leve, no qual cabia de tudo: "Zé do Brasil, um nome e muitas histórias", homenageando o nome mais popular do país e seus representantes desde a religião até o mundo artístico e da cultura popular.
Tentando se manter no grupo de elite depois de subir em 2016, o desfile da Mancha abriu com referências ao próprio Carnaval, com um carro abre-alas trazendo Zé Pereira, o fundador dos desfiles no Rio de Janeiro. Soltando serpentina e fumaça, a alegoria foi muito aplaudida.
Pereira, o português que saia às ruas com um bumbo chamando as pessoas para a folia, também foi o tema da comissão de frente.
Zé Wilker --com o bordão "felomenal", de Giovanni Improtta, da novela "Senhora do Destino"-- Tiradentes, Monteiro Lobato, Zé Carioca, Zé do Caixão, Zé Celso Martinez Corrêa e Zé Bonitinho também foram outros Zés lembrados.
Uma das personagens mais queridos de Lobato, a tia Anastácia do "Sítio do Pica-Pau Amarelo", foi escolhida para a fantasia das baianas, com direito a uma Emília de pano sobre os ombros.
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