Marta França, 31 anos, anda apressada e nervosa pela avenida Dantas Barreto, no centro do Recife, em busca de acessórios para sua fantasia, que ela precisa colocar antes de entrar no desfile. A mãe dela, dona Laudiceia, carrega sacolas e tenta acompanhar, com cansaço, os passos da moça. Três voltas na rua e, finalmente, os figurinistas aparecem e transformam um trecho do camelódromo em camarim. Faltam poucos minutos para a apresentação.